Pensemos nas mais criativas propagandas dos últimos anos. Ao invés de apenas criar aqueles comerciais com pessoas jovens dançando para a GAP, por exemplo, que tal se a agência tivesse sido contratada para conceber, desenhar e oferecer uma experiência num clube de danças onde as crianças pagariam para aprender a dançar e dariam demonstração disso? Como seria incrível se o talento criativo da Nike fosse utilizado não apenas para mostrar comerciais com passes de basquete e transpiração no ar, mas para criar experiências reais em quadras de basquete em que os clientes pudessem jogar em suas lojas? A empresa poderia realmente fazer jus ao seu slogan, “Just do it”.
As experiências físicas também deveriam ser conectadas a experiências virtuais. Por exemplo, a REI integrou efetivamente seu site, www.rei.com, como seu canal de varejo. Os funcionários mostram aos clientes como usar o site nos computadores das lojas e apresentações on-line direcionam as pessoas para os pontos de vendas, onde podem receber as mercadorias solicitadas por meio virtual. A REI descobriu que as pessoas que utilizam ambos os canais são, normalmente, seus melhores clientes.